Deste do primeiro livro de nossas Sagradas Escrituras, é muito claro que Deus tem um relacionamento especial com toda e cada pessoa humana. A descrição da criação do Adão e da Eva (Gênesis 1:27 & 2:7 & 2:22) indica que Deus nós modelou do barro, (da terra, da lama, do solo) e inspirou-nos do seu próprio sopro (Espírito). No segundo versão desta historia, Deus fez Eva duma costela do Adão, a lateral dele. Esta significa que todos nos, homens e mulheres, estamos igual no valor e dignidade. Deste o inicio, Deus contemplou sua criação, e nos viu como muito bom. Deus só faz o que é muito bom – sem exceção!
Na tradição do nossos antepassados hebraicos, nos temos esta sabedoria, referindo a Deus: “Você ama tudo que existe, e não odeia nada do que faz” (Sabedoria 11:24). Não como nossa tendência humana, Deus não da valor e, mais tarde, tira, despreza ou destrói. Deus nos ama (de novo todos nós). Nós estamos preciosos para Deus.
O ministro inteiro de Jesus estava dedicado a proclamar, e fazer concreto e tangível, Abba-Deus’s amor tudo-inclusivo. Jesus entrou em, e tocou a vida entre aqueles que a cultura dele marginalizou e rejeitou, e convidou eles mesmos para se vêem como bem-amados de Deus. Enquanto a sociedade só os viu como rótulos, Jesus viu, e compartilhou, a Boa Nova com gente, pessoas que tiveram nomes, famílias, historias, sonos e desejos.
Nós lembramos quando os discípulos, numa tentativa de proteger Jesus para o trabalho “mais importante” de proclamar a Boa Nova, impedirem algumas crianças da presença de Jesus (Marcos 10:13-16). Naquele tempo, crianças estiveram consideradas quasi nadas. Certo que elas tiveram a afeição das suas próprias famílias, mas a sociedade geralmente as viu como a menor importância. Jesus repreendeu seus discípulos e acolheu as crianças. Ele disse que, “O reino de Deus é para aqueles, e para todos como aqueles.” Todos nós precisamos a presença e a benção de Jesus! Todos nós, no fundo dos nossos corações, queremos estar bem perto ao Jesus.
São Paulo continua o tema na carta aos Romanos (Romanos 8:38-39). “Estou convencido que nem a morte nem a vida, nem o presente nem o futuro, nem das alturas nem das profundezas, nenhuma criatura do céu ou da terra ou duma outra região, nos poderem afastar do amor de Deus em Cristo Jesus.” Jesus deu tudo para todos nós. Nós podemos sentir ou imaginar que Deus não esta contente conosco, mas Deus não tem nossas julgamentos internos. Apesar de nossas escolhas e ações que sugiram de habito, medo ou de egoísmo, Deus ainda nos ama.
O problema é em nossos corações fechados ou só parcialmente abertos. É nós que tentamos excluir pessoas que nós julgamos como indignas da vida, da educação e oportunidades, do amor. O amor de Deus é total, absoluto, inclusivo, e universal. Como um pai, como uma mãe, Deus ama todos suas crianças. Deus deseja plenitude da vida, com todas as suas dimensões, para todos. O coração de Deus só tem capacidade para todo mundo. O convite dele é que nós expandimos nossos corações para acolher, com amor, cada pessoa que nos encontramos ao longo do nosso caminho. Não é fácil, mas, com Deus, tudo é possível.
Por favor desculpe meus erros.